“Nós discutimos a situação no mar do Sul da China, a postura da Rússia é invariável: o conflito não dever ser internacional, ninguém dos países terceiros deve se envolver… Todos os problemas que surgirem serão resolvidos através de diálogo direito”, disse Lavrov em uma entrevista coletiva após negociar com o seu homólogo chinês, Wang Yi.
Durante as conversações, o chanceler chinês declarou que os países fora de área aquática em questão não deveriam desestabilizar o ambiente, senão desempenhar um papel construtivo.
Vários países, incluindo a China, o Japão, o Vietnã e as Filipinas, têm desacordo sobre as fronteiras marítimas e zonas de influência no mar do Sul da China e mar da China Oriental. A China acredita que certos deles, como as Filipinas e o Vietnã, aproveitando o apoio dos EUA, escalaram a tensão na região. Em janeiro de 2013, as Filipinas contestaram unilateralmente as reclamações da China para uma série de territórios no mar da China do Sul no Tribunal Internacional do Direito do Mar, mas Pequim se recusou oficialmente a abordar essas questões no âmbito jurídico internacional.