“Estamos demonstrando que para nós o marfim não tem valor a não ser que esteja em nossos elefantes”, declarou o presidente à agência Reuters.
A queima de 105 toneladas de marfim, extraídas de cerca de oito mil animais, é a maior e mais significativa da história. O Quênia luta há vários anos para que seja proibida mundialmente a venda — e, consequentemente, o tráfico — de marfim, um negócio que movimenta cerca de US$ 200 milhões por ano na África.
Quênia, Gabão e outros países do continente esperam que durante a próxima Convenção de Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas de Fauna e Flora Silvestres (CITES, na sigla em inglês), marcada para 23 de setembro deste ano, seja assinada a proposta de proibição global.