A autoria do documento é assinada por membros não permanentes do Conselho – Egito, Nova Zelândia, Espanha, Uruguai e Japão.
A resoluções exige que todos os lados dos conflitos armados respeitem plenamente o direito humanitário internacional e garantam o respeito e a proteção de agentes de organizações humanitárias.
O documento tem caráter imparcial, não sendo dirigido a qualquer país específico.
A resolução, no entanto, foi aprovada da na sequência de alguns polêmicos ataques contra hospitais da organização Médicos Sem Fronteiras (MSF) no Afeganistão e na Síria, que provocaram dezenas de mortes de civis, incluindo crianças, e de funcionários médicos.
Assim, em 3 de outubro de 2015, aviões militares dos EUA bombardearam um hospital da MSG na cidade afegã de Kunduz, matando mais de 40 pessoas. A organização médica classificou o incidente como um crime de guerra.