“É de perspectiva para os habitantes dos territórios rurais. Sim, é uma ação radical, sim, é uma ação não popular, mas é preciso pensar na recusa ao consumo do gás”, disse Rozenko ao canal televisivo ucraniano Espresso TV.
Ele salientou que o preço do gás na Ucrânia não vai baixar por isso é necessário achar alternativas mais baratas. No entanto, o vice-premiê não precisou quais são as alternativas, só dizendo que “a diminuição do consumo do gás é um passo à independência energética”.
Além disso, o primeiro-ministro, Vladimir Groisman afirmou que o governo ia livrar a Ucrânia da necessidade de importar o gás. Ao mesmo tempo, as autoridades ucranianas aprovaram novas tarifas, em resultado os preços de gás aumentaram duas vezes para a população. A medida é uma das condições do Fundo Monetário Internacional (FMI) para continuar conceder prestações a Kiev.