O plano se tornou público no contexto dos esforços do governo de salvar a China do abrandamento econômico e restabelecer o crescimento econômico verificado anteriormente.
#Startups is going to be a critical driving force for the Chinese economy. And tech industries are in the spotlight https://t.co/NPl9Da3P8a
— Sut I Wong, PhD (@sutiwg) 5 мая 2016 г.
Ele acrescentou que a China quer participar na adopção de leis e normas internacionais reguladoras da transmissão de informação via Internet, supervisão do conteúdo das páginas de Internet e proteção contra ataques informáticos.
Ele citou o primeiro-ministro Li Keqiang, que declarou recentemente que o governo vai alocar 2,5 por cento do PIB anual ao desenvolvimento e pesquisas nesta área.
PBOC: China economy to maintain mid-to-high speed growth, says growth fundamentals are unchanged —BBG
— Livesquawk (@livesquawk) 6 мая 2016 г.
Keqiang falou também sobre a capacidade do país de coletar as grandes quantidades de informação e usá-la para promover a economia. O premiê chinês também frisou a necessidade de introduzir as novas tecnologias no domínio da medicina e da educação.
No âmbito deste programa, Pequim planeja reforçar o controlo da Internet, introduzir mecanismos de controlo relevantes e promover um “sistema democrático internacional transparente de supervisão da Internet”, o que, segundo Shay, pode ser um motivo de preocupações para os homens de negócios e a comunidade internacional.
Ninguém pode fechar os olhos aos planos da China de se tornar uma superpotência tecnológica, o que, segundo Shay, pode acontecer muito mais cedo do que era esperado.