“Consideramos desde o início que devemos fornecer armas suplementares à oposição, tais como mísseis ar-terra e armas antitanque mais complexas para mudar o equilíbrio de forças em terra”, afirmou o ministro.
Mas Adel al-Jubeir sublinhou que Riad o fará só na base do consenso com outros países que também apoiam a oposição síria.
“Não vamos fazer nada sozinhos”, disse ele.
Observamos “uma tendência correta” nos fornecimentos presentes de armas à oposição síria, que recebe cada ano armas com maior potência destrutiva, notou o ministro.
Neste momento a Síria vive em regime de trégua. O cessar-fogo, negociado pela Rússia e Estados Unidos, entrou em vigor em 27 de fevereiro. A trégua teve o apoio do governo sírio e de dezenas de grupos de oposição. Porém não se aplica aos grupos terroristas Daesh e Frente al-Nusra.