O Ministério das Relações Exteriores e a Procuradoria Geral da Ucrânia estavam prontos para satisfazer o pedido, informa o site do projeto. Porém, o mesmo não foi atendido.
Stanislav Batrin chamou a decisão de “politizada” e pretende submeter a apelação.
O gerente do Tribunal Aberto pela primeira vez levantou a questão do reconhecimento da "agressão russa" contra a Ucrânia em 29 de agosto de 2014. O tribunal de primeira instância rejeitou o pedido por duas vezes, mas o ativista conseguiu de recorrer à mais alta instância judicial. Depois, o juiz que estava considerando o caso, decidiu a se renunciar e tinha que procurar um substituto.
Ministério da Defesa da Rússia nega acusações de fornecimento de armas e equipamentos militares à milícia popular. As declarações de Kiev sobre este assunto no ministério russo se chamam de "bobagem absoluta". O ministro das relações exteriores russo Sergei Lavrov, por sua vez, observou que as palavras das autoridades ucranianas não são comprovadas.