O político criava várias iniciativas usando cartões de identificação associados com pessoas erradas, assinaturas de pessoas falecidas ou vivas que não sabem que tenham assinado algo.
Para coletar as assinaturas nas listas, ele percorria mercados, festivais e estádios, organizava banquetes em prol dos direitos dos animais, problemas ambientais e humanitários.
Ele mora em Turim, mas se tornou prefeito da pequena cidade de Sambuco, na fronteira com a França, em que moram somente 98 habitantes, das só cinco foram às urnas.
O mesmo fazem a esposa Lucia e o único filho Marco, residentes de Sambuco e conselheiros distritais em Turim. Segundo La Stampa, em cinco anos, a família recebeu 180 mil euros.
Depois de ser preso, Renzo Rabellino foi condenado a dois anos e dez meses da prisão.