Segundo o surfista, a comissão está trabalhando para que o esporte consiga atender à burocracia de certos requisitos técnicos até a Olimpíada de 2020.
Enquanto o projeto é desenvolvido, o Espaço Cultural Furnas abriu na sexta-feira (13) em sua sede, em Botafogo, zona sul do Rio de Janeiro, uma mostra reunindo parte do acervo do Museu de Surf Rico.
A exposição, aberta para visitação até 12 de junho, 65 pranchas de surfe que pertenceram a Rico de Souza e também a campeões nacionais e internacionais do esporte, além de 100 fotos que narram a história do surfe desde os anos de 1960 até hoje.
“Há mais de 30 anos, eu venho colecionando pranchas, por influência de Randy Rarick e da cultura havaiana que trabalha essas peças” – disse Souza para a Agência Brasil.
A exposição coincide com a realização, na zona oeste da cidade, da etapa Rio de Janeiro (Rio Pro) do Circuito Mundial de Surfe, que reúne a elite do surfe mundial.