O documento é assinado pelos cinco representantes do Conselho de Segurança (CS) da ONU e por mais de 15 países.
Os assinantes declararam estarem "prontos para atender as solicitações do governo líbio para treinar e equipar" as forças governamentais.
No momento, a Líbia está sujeita a um embargo imposto pelas Nações Unidas (ONU) que impede o país de receber armas do exterior. O embargo foi adotato em 2011, no auge da revolta contra Muammar Kadhafi.
Desde a queda de Muammar Kadhafi, em 2011, a Líbia vive um estado de anarquia, com dois governos: um é formado por um Conselho sediado em Tobruk e reconhecido internacionalmente, enquanto o outro, localizado em Trípoli, é o Congresso Nacional Geral.
A instabilidade no país facilitou a atividade de diversos grupos terroristas, como Daesh.