“Eu conversaria co mele, eu não teria quaisquer problemas em falar com ele” – declarou Trump em entrevista à agência Reuters.
“Ao mesmo tempo, eu pressionaria fortemente a China [para solucionar o “problema nuclear”], já que nós detemos um enorme poder econômico sobre a China” – acrescentou o político.
Trump não chegou a comentar como ele pretenderia convencer o líder da Coreia do Norte a encerrar o seu programa de criação de armas nucleares. No entanto, segundo informa Reuters, a própria disposição do candidato à presidência dos EUA para um diálogo aberto já representaria uma “grande mudança” na política externa americana com relação à essa questão.
Essas ações fizeram com que, em 2 de março, por iniciativa dos EUA, o Conselho de Segurança da ONU aprovasse o mais severo conjunto de sanções já adotado contra Pyongyang no decorrer dos últimos 20 anos. No dia seguinte, o presidente norte-coreano Kim Jong-un ordenou que as armas nucleares de seu país fossem colocadas em alerta para serem usadas “a qualquer momento”.