Durante o ataque ao local em 13 de novembro de 2015, o guarda de segurança argelino de 35 anos correu de volta para o Bataclan a fim de ajudar dezenas de pessoas a escapar do cenário de terror. Ele pediu para ser identificado publicamente apenas como Didi.
Após a repercussão do fato, uma petição para dar a ela a cidadania francesa reuniu mais de 100.000 assinaturas, segundo relata a Newsweek. Seis meses depois, ministro do Interior da França, Bernard Cazeneuve, anunciou no Twitter: "felicitações calorosas a Didi", dando-lhe boas-vindas à nacionalidade francesa.
Chaleureuses félicitations à Didi, vigile courageux au Bataclan le 13 novembre. Je lui souhaite la bienvenue dans la nationalité française.
— Bernard Cazeneuve (@BCazeneuve) 26 мая 2016 г.