O Pentágono intenta deslocar o novo míssil, para uma base da OTAN na Polônia que deverá ficar operacional em 2018.
Em dezembro passado, a Raytheon recebeu $543 milhão (R2 bi) referente ao contrato para a desenvolver o novo modelo.
O míssil interceptor SM-3IIA está sendo elaborado na base do SM-3IB, cujo primeiro teste foi realizado em 2012, sendo destinado a liquidar os mísseis balísticos e ogivas em altitudes exoatmosféricas, informa The National Interest.
A Raytheon planeja realizar o teste do SM-3IIA, com o lançamento de um alvo de treino – um míssil balístico de médio alcance, na segunda metade deste ano.
O desdobramento do SM-3IIA na Polônia é considerado pelo Pentágono como parte principal do escudo antimísseis na Europa (o chamado programa Aegis Ashore) e do programa “de abordagem adaptativa”, que está sendo realizado pela administração de Barack Obama contra a “ameaça” por parte do Irã.
Nos últimos anos os EUA têm adotado diversas medidas de defesa antimíssil no âmbito da abordagem gradual adaptativa europeia (EPAA). A instalação do sistema na Polónia é a terceira etapa do programa.