Segundo o comunicado do órgão, citado pela imprensa local, o DNA de Mansour foi comparado com o de um familiar que havia chegado ao Paquistão para retirar o corpo.
Anteriormente, as autoridades paquistanesas afirmavam apenas que “tudo indicava” que o terrorista morto era mesmo Mansour. A morte vinha sendo confirmada pelos serviços de segurança do Afeganistão, por representantes talibãs e pelo presidente dos EUA, Barack Obama.
Após o assassinato de Mansour, a chefia do movimento radical foi assumida por Mulavi Haibatulla Ahunzada.