Apesar de não haver passado ao segundo turno das eleicões presidenciais, a candidata declarou estar bastante satisfeita com o resultado alcançado nas urnas. Segundo Mendoza, sua participação permitiu posicionar um projeto político de esquerda como “segunda força política” no país e com “enormes perspectivas de consolidação e crescimento”.
Além disso, a líder de esquerda afirmou que com sua candidatura, foi possível “apresentar uma agenda de mudanças” sobre vários temas, como a reforma do sistema político-eleitoral no Peru, a luta contra a corrupção, o exercício da soberania sobre os recursos do país e o reconhecimento da diversidade cultural peruana, entre outras coisas.
A candidata viajou a diversas capitais latino-americanas para conversar com representantes de partidos políticos de esquerda, com o objetivo de ter “vínculos e pontes” com outras forças políticas progressistas de esquerda do continente para “contribuir na geração de um processo de integração” e “responder ao avanço conservador de direita” na região.