O Ministério da Defesa da Rússia negou a realização de qualquer ataque. Segundo o porta-voz da pasta, Igor Konashenkov, os jatos russos não realizaram quaisquer operações na província síria de Idlib.
A foto de um suposto "ataque aéreo russo em Idlib” haia sido utilizada pela primeira vez pela Al- Jazeera há seis meses, em artigo de Diana Al Rifai, que alegava que um estabelecimento criada pela maior organização humanitária da Turquia (IHH), tinha sido alvo de supostos ataques aéreos russos em Idlib.
"Não havia nem tarefas militares, nem ataques aéreos por parte dos jatos russos na província de Idlib," disse Konashenkov.
A Rússia foi acusada por ativistas da oposição síria pelos ataques que deixaram 44 pessoas mortas.
Em setembro de 2015, surgiram evidências mostrando que a organização humanitária dos "Capacetes Brancos" fabricou "provas" do ‘envolvimento desastroso da Rússia na Síria’.
A organização tinha publicado uma foto em sua conta no Twitter, mostrando uma menina sangrando e alegando que a criança teria sido vítima junto com um número de civis durante o ataque aéreo russo lançado em 30 de setembro.
No entanto, a falsa alegação foi imediatamente exposta: os usuários do Twitter descobriram que a foto da menina ferida foi, na verdade, tirada em 25 de Setembro, 2015, cinco dias antes.