Após três anos no primeiro lugar, os EUA agora ocupam o terceiro, cedendo a Hong Kong e à Suíça.
Quanto aos países da América Latina, o Chile tem a melhor posição (36ª), enquanto o Brasil ocupa o 57º lugar, embora no ano passado tenha ocupado o 56º. A Argentina subiu quatro posições em 2016 e fica agora no 55º lugar. A última posição no ranking foi atribuída à Venezuela.
A posição da Rússia também mudou, o país subiu do 45º ao 44º lugar. Os especialistas do IMD apontam para as finanças públicas, a política fiscal e o mercado de trabalho como os pontos fortes da economia russa.
Who are the 2016 winners and losers in World Competitiveness? Here's the list of the 61 ranked countries. #business pic.twitter.com/KLUeFDqwjC
— IMD business school (@IMD_Bschool) 30 мая 2016 г.
"Desde 1995, o mundo tornou-se cada vez mais desigual em termos de diferenças de renda entre os países, embora a taxa de crescimento esteja agora a afrouxar", disse professor Arturo Bris, diretor do Centro da Competitividade Mundial do IMD.
"A riqueza dos países mais ricos tem crescido a cada ano, exceto nos dois anos passados, enquanto os países mais pobres viram alguma melhoria das condições de vida desde o início do novo milênio. Infelizmente, o problema para muitos países é que a acumulação de riqueza dos ricos não trouxe quaisquer benefícios para os pobres na ausência de uma previdência social adequada”.