O índice foi elaborado pela empresa The Henley & Partners em conjunto com o professor Dimitry Kochenov que trata de assuntos do direito constitucional. Este índice ajuda a avaliar indicadores internos (o nível de desenvolvimento econômico, desenvolvimento de potencial humano, estabilidade), bem como os externos (regimes de vistos, liberdade de circulação de força de trabalho) que permitem analisar os benefícios de várias cidadanias e compará-las.
A maioria dos países da primeira dúzia são os do Norte da Europa: Dinamarca, Finlândia, Noruega, Islândia e Suécia. A Rússia ocupa o 60º lugar compartilhando-o com a China e o Qatar.
O último lugar do rating (161), que é o equivalente à cidadania menos benéfica, é ocupado pelo Congo-Kinshasa.
O Brasil ocupa o 38º lugar e está entre os países com a qualidade de cidadania média. Portugal está no 16º lugar e entra no grupo de países com a qualidade de cidadania mais alta no mundo.