Segundo Informações reveladas pela Reuters, o Presidente do Comité Olímpico Internacional (COI) Thomas Bach confirmou a notícia que a equipe de refugiados terá 22 integrantes.
Este março, o COI confirmou a criação de uma equipe de refugiados que vai competir sob a bandeira e hino olímpicos e precederá a equipe brasileira na cerimônia de abertura dos Jogos.
A equipe terá cinco atletas do Sudão do Sul, dois da República Democrática do Congo, dois sírios e um etíope:
1. Rami Anis (Síria) natação,
2. Yolande Mabika (República Democrática do Congo) judô,
3. Paulo Amotun Lokoro (Sudão do Sul) atletismo,
4. Yusra Mardini (Síria) natação,
5. Yiech Pur Biel (Sudão do Sul) atletismo,
6. Rose Nathike Lokonyen (Sudão do Sul) atletismo,
7. Popole Misenga (República Democrática do Congo) judô,
8. Yonas Kinde (Etiópia) maratona,
9. Anjelina Nadai Lohalith (Sudão do Sul) atletismo e
10. James Nyang Chiengjiek (Sudão do Sul) atletismo.
A maratonista queniana Tegla Chepkite Loroupe, vencedora de várias competições, foi escolhida para chefiar a equipe dos refugiados.