A mudança, anunciada na última sexta-feira (3), atinge cerca de 8,3 milhões de beneficiários – 17% do total de 48,5 milhões de consumidores de planos de assistência médica no Brasil.
Pelo segundo ano consecutivo, o teto de reajuste ficou acima da inflação oficial do país, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), e que em abril acumulou 9,28% em 12 meses. Em 2015, o índice de reajuste máximo foi fixado pela ANS em 13,55%, e em 2014 – em 9,65%.
O índice autorizado pela ANS atinge apenas planos individuais e familiares, já que o reajuste de planos coletivos empresariais é calculado com base na livre negociação entre as operadoras e as empresas, fundações, associações, conselhos profissionais.