A JIT reúne o Ministério Público e a Polícia da Holanda, Austrália, Malásia, Bélgica e Ucrânia.
“A questão importante é saber se o míssil poderia ter sido lançado involuntariamente. E se alguma pessoa pressionou a botão que causou o lançamento do míssil? Ou isso só pode ser feito através de um ato consciente? Como foi exatamente que o sistema de armas tinha adquirido seu alvo?”, questionam os procuradores numa revista online.
Neste caso, os investigadores devem saber da forma mais exata possível como funciona o sistema de armas e como pode ser dirigido. Mas isso é uma tarefa difícil, porque esses tipos de armamento são produzidos especificamente para fins militares e suas instruções são secretas e não estão disponíveis.
Sete questões principais ainda estão sem resposta: quem, o quê, onde, com que tipo de arma, porque e como foi abatido o avião MH17. Já se sabe apenas a data do incidente: dia 17 de julho de 2014. As outras perguntas exigem uma investigação intensiva.