Nas palavras do enviado russo, "a OTAN continua prestando apoio através de cinco fundos fiduciários" para convencer Kiev a cumprir os acordos de Minsk, relativos à resolução do conflito interno ucraniano.
"Mas estamos igualmente preocupados com os programas bilaterais que tem sido realizados por alguns países da OTAN. Em particular, eles continuam treinando as forças especiais e as forças armadas ucranianas" – diz Grushko.
Segundo ele, a Rússia tem acompanhado a evolução desses treinamentos militares em direção à zona de conflito no leste ucraniano.
"Isso é muito perigoso militarmente, já que alimenta a escalação do conflito e os ânimos revanchistas (em Kiev)" – declarou Grushko em entrevista ao canal de televisão russo Rossiya-24.