No total, foram notificados 7.830 casos suspeitos desde o início das investigações, em outubro de 2015, dos quais 3.017 permanecem em investigação. Outros 3.262 foram descartados por apresentarem exames normais, ou por apresentarem microcefalia e ou malformações confirmadas por causas não infecciosas, ou por não se enquadrarem na definição de caso.
Segundo o Ministério da Saúde, do total de casos confirmados, 224 tiveram confirmação por critério laboratorial específico para o vírus Zika. A pasta ressalta que o dado não representa, adequadamente, a totalidade do número de casos relacionados ao vírus. Para o ministério, houve infecção pelo Zika na maior parte das mães que tiveram bebês com diagnóstico final de microcefalia.
No mesmo período, foram registradas 310 mortes suspeitas de microcefalia.