"A ordem de apresentação de documentos foi realizada em escritórios do Ministério de Energia, no Escritório Anticorrupção e em dependências da petrolífera administrada pelo Estado, YPF SA", destacaram as fontes.
De acordo com uma denúncia apresentada pelos deputados Rodolfo Tailhade e Martín Doñate, do Frente para la Victoria, Aranguren ordenou a compra de 5,5 milhões de metros cúbicos diários de gás do Chile a um preço 128% maior que o do gás da Bolívia, principal fornecedor do combustível para a Argentina.
O gás exportado pelo Chile para a Argentina é, por sua vez, importado através da British Gas, empresa adquirida recentemente pela Shell por 70 bilhões de dólares.