A fonte da agência reconheceu que uma decisão final ainda não foi tomada. No entanto, o comando militar está certo da necessidade de ampliar as possibilidades de suporte das forças afegãs.
O interlocutor da AP destacou que as discussões sobre o tema estão em sua fase final, considerando os frequentes problemas enfrentados pelas forças de segurança do Afeganistão em seu combate ao Talibã, que vem fortalecendo suas posições.
A agência lembrou que ataques aéreos contra o Talibã foram praticamente suspensos no final de 2014, quando a coalizão, liderada pelos EUA, concluiu sua missão no país.