Segundo o ministro, a economia russa começou a apresentar problemas já em 2013, antes da crise ucraniana e das consequentes sanções da União Europeia contra Moscou. E, no início de 2014, fez-se notar um declive que continua até hoje e afeta o comércio entre Rússia e Alemanha.
"As sanções, especialmente financeiras, aceleraram e reforçaram essa tendência. Por exemplo, dificultaram o financiamento de grandes projetos de infraestrutura", destacou, acrescentando que a queda dos preços do petróleo também influenciaram negativamente a economia russa.
Para Gabriel, não obstante "as dificuldades que obviamente se prolongarão durante um tempo", Rússia e Alemanha são capazes de "superar profundas discrepâncias e seguir cooperando mesmo em condições difíceis".