A conversa anulada aconteceu na tarde do dia 16 de março deste ano, após o anúncio de que Lula assumiria o cargo de ministro da Casa Civil da Presidência da República.
Dilma telefona para Lula e diz que enviará a ele o papel do termo de posse.
Na decisão de anular a gravação da conversa entre Dilma e Lula, o ministro do STF entendeu que a escuta deve ser retirada do processo porque foi gravada pela Polícia Federal após a decisão de Sérgio Moro que determinou a suspensão do monitoramento. De acordo com o entendimento de Zavascki, Moro usurpou a competência da Supremo, ao levantar o sigilo das conversas.