Ele observou que a prioridade na cooperação entre a Ucrânia e a OTAN é o aprofundamento do diálogo bilateral a fim de cumprir os critérios necessários para aderir à aliança.
"Todo o Parlamento está convencido de que a Ucrânia aderirá à OTAN. Este processo pode demorar mas é de fundamental importância para a Ucrânia, e não apenas do ponto de vista da cooperação militar, mas também do ponto de vista da geopolítica e estratégia", disse Parubiy.
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— 112 News (@112NewsFeed) 14 июня 2016 г.
"Estamos falando principalmente sobre profundas e amplas reformas democráticas para atingir, até o ano 2020, a compatibilidade total com os padrões da OTAN no setor de segurança e defesa da Ucrânia", acrescentou ele.
O presidente do parlamento da Ucrânia também disse que Kiev ainda está esperando o fornecimento de armas letais por parte da OTAN. De acordo com ele, Kiev conta com o pleno apoio político e financeiro do Ocidente "incluindo o fornecimento de armas letais".
Antes, o secretário do Conselho da Defesa e Segurança Nacional da Ucrânia, Aleksandr Turchinov, lamentou que Kiev ainda não tenha recebido armas letais de parceiros ocidentais. O presidente do Comitê Militar da OTAN, Peter Paul, respondeu que não vê necessidade de fornecer armas letais para Kiev, porque isso "somente vai aumentar o sofrimento das pessoas".