Henrique Alves foi acusado por Machado de receber R$ 1,55 milhão em propinas entre os anos de 2008 e 2014: através do conglomerado Queiroz Galvão, ele teria recebido R$ 500 mil em 2014; R$ 250 mil em 2012 e R$ 300 mil em 2008.
Além disso, segundo o delator, outros R$ 500 mil foram pagos a Alves em 2010, pela Galvão Engenharia.
Após as demissões de Romero Jucá, que ocupava a pasta de Planejamento, e de Fabiano Silveira, que chefiava o Ministério da Transparência, esta é a terceira demissão de ministros em pouco mais de um mês do governo interino de Michel Temer por envolvimento no esquema de corrupção da Petrobras investigado pela Operação Lava Jato.