Mídia: Daesh organizará mais atentados nos EUA

© AFP 2023 / MIGUEL SCHINCARIOLAtivistas com velas e bandeiras prestam homenagem às vítimas do massacre ocorrido em um clube gay em Orlando em 15 de junho de 2016
Ativistas com velas e bandeiras prestam homenagem às vítimas do massacre ocorrido em um clube gay em Orlando em 15 de junho de 2016 - Sputnik Brasil
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Omar Mateen, que abriu fogo em uma boate gay em Orlando na madrugada de domingo (12), em sua última publicação no Facebook prometeu mais atentados nos EUA nos próximos dias, organizados pelo Daesh (grupo terrorista proibido na Rússia), informou o canal Fox News.

Todas as contas de Mateen nas redes sociais foram bloqueadas depois do ataque em Orlando, mas os especialistas do Comitê de Segurança Nacional do Senado dos Estados Unidos conseguiram encontrar algumas mensagens do terrorista morto. Em particular, segundo o presidente de comitê, Ron Johnson, depois do ataque, o terrorista entrou no Facebook e confirmou a fidelidade ao líder do Daesh, Abu Bakr al-Baghdadi. Ele também escreveu que nos próximos dias são possíveis novos ataques nos Estados Unidos.

​De acordo com uma fonte do FBI, citada pelo canal, depois do massacre no clube o atirador fez 16 telefonemas. Os investigadores estão tentando descobrir a quem ele ligou.

Antes, o diretor da agência, James Comey, afirmou que terrorista ligou do clube para o serviço de emergência 911 e confirmou o seu apoio ao líder do Daesh, Frente al-Nusra e família de Tsarnaev, os dois irmãos que organizaram atentados durante a maratona de Boston em 2013.

Vigília em homenagem às vítimas do tiroteio no boate gay em Orlando, Flórida, 13 de junho de 2016. - Sputnik Brasil
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​Na madrugada de domingo (12), em um clube gay em Orlando foram mortas 49 pessoas e 53 ficaram feridas. O assaltante, Omar Mateen, foi eliminado pela polícia. O incidente resultou em maior número de vítimas de tais crimes na história dos EUA.

O massacre começou às 2h e terminou às 5h locais, com a morte de Omar S. Mateen, o atirador. Natural da cidade de Porto St. Lucie, na Flórida, e filho de afegãos, Mateen tinha 29 anos, trabalhava como guarda de segurança e era cidadão americano, segundo informou a Agência Brasil. Segundo a rede americana NBC News, Mateen teria gritado apoio ao Daesh pouco antes de começar a atirar.

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