Todas as contas de Mateen nas redes sociais foram bloqueadas depois do ataque em Orlando, mas os especialistas do Comitê de Segurança Nacional do Senado dos Estados Unidos conseguiram encontrar algumas mensagens do terrorista morto. Em particular, segundo o presidente de comitê, Ron Johnson, depois do ataque, o terrorista entrou no Facebook e confirmou a fidelidade ao líder do Daesh, Abu Bakr al-Baghdadi. Ele também escreveu que nos próximos dias são possíveis novos ataques nos Estados Unidos.
Orlando attacker posted on Facebook during the attacks https://t.co/mZzTaQqFxF
— The Independent (@Independent) 16 июня 2016 г.
De acordo com uma fonte do FBI, citada pelo canal, depois do massacre no clube o atirador fez 16 telefonemas. Os investigadores estão tentando descobrir a quem ele ligou.
Antes, o diretor da agência, James Comey, afirmou que terrorista ligou do clube para o serviço de emergência 911 e confirmou o seu apoio ao líder do Daesh, Frente al-Nusra e família de Tsarnaev, os dois irmãos que organizaram atentados durante a maratona de Boston em 2013.
#IfOmarMateenWasWhite
— سبینا صدیقی (@sabena_siddiqi) 16 июня 2016 г.
Why would Omar Mateen be gay and then kill gays bcos Islam disapproves gays? pic.twitter.com/sGlKXrGpaX
O massacre começou às 2h e terminou às 5h locais, com a morte de Omar S. Mateen, o atirador. Natural da cidade de Porto St. Lucie, na Flórida, e filho de afegãos, Mateen tinha 29 anos, trabalhava como guarda de segurança e era cidadão americano, segundo informou a Agência Brasil. Segundo a rede americana NBC News, Mateen teria gritado apoio ao Daesh pouco antes de começar a atirar.