Os ataques aéreos foram suspendidos no fim do ano de 2014, quando a coalizão chefiada pelos EUA suspendeu sua missão no Afeganistão. Desde 1 de janeiro de 2015, a aliança iniciou uma nova operação não militar, chamada "Apoio Decisivo".
Entretanto, o Bureau destaca que os bombardeamentos realizados testemunham que os EUA gradualmente desempenham um papel na eliminação do movimento rebelde de Talibã. Dos 347 ataques aéreos dos primeiros cinco meses deste ano, mais de 200 (cerca de 61%) foram realizados para "liquidar a ameaça", destacam os representantes dos EUA no Afeganistão. Ao mesmo tempo, os militares americanos não fazem nenhuma diferença contra quem eles conduzem estes ataques preventivos, informa a pesquisa.
De acordo com o novo plano, em momentos-chave, o comandante do contingente americano, John Nikolson, receberá os poderes de dirigir os militares da coalizão para as missões de combate juntamente com as forças do Afeganistão, escreve a pesquisa.