"A Força Aérea dos EUA perdeu arquivos de 100.000 investigações de tudo, desde disputas trabalhistas a fraudes", informou anteriormente nesta semana o site Defence One.
"A base de dados, que contem ficheiros do inspetor-geral da Força Aérea e das divisões legislativas de ligação foi danificada no mês passado, destruindo os dados criados desde 2004", citou o site os representantes oficiais.
A Lockheed Martin tinha passado duas semanas tentando resolver o problema, antes de informar a Força Aérea, mas teve de reportar o fracasso quando o assunto acabou sendo intransponível.
Entretanto, segundo informações recentes, a Força Aérea voltou a obter acesso aos dados.
"Graças aos esforços para recuperar os dados, a Força Aérea conseguiu voltar a ter acesso aos dados do Sistema Automatizado de Acompanhamento de Casos (The Automated Case Tracking System) do inspetor-geral", citou o comunicado o The Defence One.
O chefe de pessoal da Força Aérea disse que dois contratantes de defesa, a Lockheed Martin e a Oracle, além do pessoal do departamento de cibercriminalidade, estiveram envolvidos na recuperação dos arquivos.
"Esperamos que sejam capazes de obter esses dados recuperados e que não tenhamos um impacto de longo prazo. Devemos compreender exatamente o que aconteceu, por que aconteceu e de que maneira podemos nos proteger de que tal coisa não se repita mais uma vez", disse o general Mark Welsh, citado pelo site.