O incidente ocorreu depois de um discurso na cerimônia de homenagem de dois policiais que foram mortos por um atirador.
O presidente Hollande passou ao longo de uma linha de policiais que estavam presentes na cerimônia, apertando as mãos deles. Um dos policiais, de repente, se recusou a oferecer a mão ao presidente, e continuou parado.
Segundo a RTL, o policial também se recusou a apertar a mão do primeiro-ministro Valls, que então se aproximou do policial e supostamente comentou sobre o incidente. A RTL não divulgou mais detalhes.
#HommageNational Au premier rang, un homme refuse de serrer la main. @fhollande passe outre, @manuelvalls s'énerve pic.twitter.com/chun5oSss5
— Loïc Besson (@loicbesson) 17 июня 2016 г.
Na terça-feira, o ministro do Interior da França, Bernard Cazeneuve, confirmou que o ataque de segunda-feira contra um comandante da polícia e sua família, nos arredores de Paris, tinha sido um ato terrorista.
No começo do dia, a porta-voz do governo francês Stephane Le Foll também confirmou que o esfaqueamento foi "um ataque terrorista".
O assassino, de acordo com a CNN, foi identificado como Larossi Abballa. Depois de invadir a casa do casal, ele declarou sua lealdade ao grupo terrorista Daesh antes de ser morto pela polícia.
A esposa do comandante também foi morta a facadas, mas a criança foi resgatada.