“O fato de que os EUA discutiram abertamente as operações de ataque é um sinal de que está perto de dar um passo extremamente imprudente”, declarou o porta voz. “O fato de que a operação foi tornada pública antes dos exercícios militares conjuntos entre EUA e Coreia do Sul e fala de um ‘cenário de guerra’ perigoso, que ocorreria em agosto, não pode ser ignorado.”
Segundo o porta-voz, os planos americanos justificam a política de Pyongyang de buscar desenvolvimento econômico ao mesmo tempo em que desenvolve suas armas nucleares. A Coreia do Norte não deu mais detalhes.
Anteriormente, Moscou e Seul rejeitaram o status nuclear autoproclamado pela Coreia do Norte, enquanto os EUA afirmaram estarem dispostos a conversar com o país asiático apenas se a Croeia do Norte estivesse disposta a desistir do desenvolvimento de seu programa nuclear.
Em 2009, Pyongyang se retirou das conversas que vinha mantendo com EUA, Rússia, China, Japão e Coreia do Sul para a desnuclearização da Península da Coreia.