Victor Filippov, fundador da Booosh, disse à Sputnik que sua empresa aparentemente é a primeira do mundo a oferecer esse tipo de serviço.
“Há startups parecidas nos EUA, mas eles utilizam um modelo diferente, como hotéis onde você pode alugar um quarto por uma hora ou duas e tomar banho, ou um quarto em um apartamento que você pode alugar por US$ 30 por hora. Nós oferecemos um modelo mais acessível, onde uma pessoa com uma renda média pode usar o Booosh várias vezes por mês ainda sairia mais barato que um quarto de hotel”, explicou.
A empresa faz acordos com donos de chuveiros por toda a cidade (normalmente em albergues, academias de ginástica e spas) que estejam dispostos a permitir que pessoas usem suas instalações por preços acessíveis. Em troca, a Booosh embolsa uma comissão pela publicidade e por direcionar os clientes.
“Booosh rima com ‘doosh’ (‘chuveiro’ em russo). Também existe a palavra ‘boosh’, que pode ser traduzida como ‘algo legal ou maravilhoso’, então adicionamos uma letra e conseguimos um nome legal”, disse Filippov.