De acordo com a ONG, durante este período foram assassinados 185 ativistas em todo o mundo, sendo este o maior número de mortes por ano de ambientalistas já registrado pela entidade – um aumento de 59% na comparação com 2014.
“Em 2015 mais de três pessoas por semana foram assassinados por defender suas terras, florestas e rios contra indústrias destrutivas” – diz a entidade.
Segundo a entidade, as principais causas de morte dos ambientalistas estão ligadas ao envolvimento das vítimas em conflitos contra a atividade de mineração (42 mortes), agronegócio (20), exploração madeireira, com 15 assassinatos, e projetos de energia hidrelétrica, também com 15 casos.
Segundo informou a Agência Brasil, entre os assassinatos no Brasil está o do líder comunitário Antônio Isídio Pereira da Silva, encontrado morto na véspera do Natal no povoado de Vergel, no município de Codó (MA), após uma semana desaparecido.