Além disso, o porta-voz acrescentou que a atual administração não quer cometer erros, como os que foram feitos em 2003, com a invasão do Iraque.
Na última quinta-feira, dois jornais americanos — New York Times e Wall Street Journal — relataram que funcionários do Departamento de Estado dos EUA assinaram uma carta, destinada para uso interno, com um apelo para começar a bombardear as forças oficiais de Damasco. Os oficiais classificaram o plano como ‘única maneira de lutar contra o Estado islâmico e alcançar a paz na Síria.
"A política do presidente pode ainda não ter conduzido aos resultados que queremos ver na Síria. Mas ela nos salvou da reputação da administração anterior e dos erros que foram cometidos. O presidente deixou claro que nem os EUA nem qualquer outro país será bem sucedido, colocando em primeiro plano a solução militar para os problemas na Síria", disse ele.
O porta-voz acrescentou que é "importante a lição que tenha foi dada a partir da invasão dos Estados Unidos no Iraque em 2003”.