"Hoje, as condições para o levantamento das sanções ainda não foram cumpridas, os Acordos de Minsk não estão sendo cumpridos. Há progresso, mas insuficiente. Quero que na próxima reunião do Conselho Europeu – já que o objetivo dessas sanções será definido no âmbito de chefes de Estado e governos – nós não nos contentemos com a prorrogação automática das sanções em mais seis meses, mas que haja um debate, e que o presidente da França [François Hollande] e a chanceler da Alemanha [Angela Merkel] digam o que foi que o formato da "Normandia" fez pelo avanço do cumprimento dos Acordos de Minsk" – disse Jean-Marc Ayrault à imprensa.
Ele destacou ainda que esse debate deveria ser realizado o quanto antes, de preferência já na reunião de cúpula da UE, nos dias 28 e 29 de junho.