O tema da proibição de venda livre de armas ganhou força no debate público norte-americano depois do massacre de Orlando, ocorrido na madrugada do dia 12 deste mês, quando um atirador entrou na Boate Pulse, na cidade da Flórida, e matou a tiros 49 pessoas e feriu 53. Antes e durante o atentado, Omar Mateen fez algumas ligações para a polícia em que jurou fidelidade ao Estado Islâmico e se declarou "soldado do Islã".
No dia seguinte ao atentado, o presidente Obama criticou a venda livre de armas e defendeu um controle para evitar ataques terroristas. O Senado examinou o assunto em sessão na segunda-feira (20). As propostas discutidas e rejeitadas – duas de senadores do Partido Democrata e duas de senadores do Partido Republicano – incluíam a exigência de verificação dos antecedentes dos compradores de armas e a proibição de venda de armamentos para pessoas que estejam em uma lista de suspeitos por ligações com o terrorismo, elaborada pelo FBI.