"Trabalhamos com os lituanos na preparação de jornalistas. Também incluímos repórteres russofonos em nossos programas" – disse Hall.
Nas suas palavras, a "Lituânia se deparou com a propaganda russa no decorrer de muito tempo, mas, na verdade, essa propaganda nunca cessou de existir". Segundo a diplomata, "a sofisticação dessa propagando aumentou após 2014".
Hall acredita que, apesar de o noticiário supostamente tendencioso da Rússia ser direcionado principalmente para a população de origem russa da Lituânia, o mesmo "poder levar uma influência destruidora sobre a sociedade como um todo".
Yovanovitch, por sua vez, ao abordar o tema da Ucrânia, destacou que os EUA "criar oportunidades para que a comunidade [ucraniana] jornalística seja capaz de 'combater' a propaganda russa por conta própria". Nas suas palavras, para isso os EUA "possuem uma série de programas".