"Se o exército dos EUA não tomar uma série de medidas no futuro próximo, é provável que o país não somente seja superado, mas derrotado", escreveu o analista em seu artigo.
Do ponto de vista do autor, algumas dessas vantagens no futuro também irão ajudar aos americanos, mas para dominar o espaço aéreo da Europa, Ásia e Oriente Médio os Estados Unidos "terão que lutar".
Russia warns U.S., "Don't strike Assad" https://t.co/VOmxWT2puv#Russia #Syria #ISIS #USA pic.twitter.com/mwEZEHuGaI
— Ian56 (@Ian56789) 21 июня 2016 г.
"Por exemplo, o exército russo mostrou uma impressionante variedade de novos recursos durante a operação na Síria, incluindo o uso coordenado de veículos aéreos não tripulados com artilharia e misseis, de munições avançados e ogivas termobáricas, mísseis antitanques teleguiados extremamente sofisticados, bem como tecnologias de guerra eletrônica, para ocultar as comunicações entre militares", escreveu o jornalista.
"Para ser capaz de combater no futuro contra exércitos numericamente superiores e vencer, o exército dos EUA no curto prazo tem que investir na melhoria da capacidade letal do armamento, bem como na sobrevivência dos seus sistemas de proteção e plataformas de comunicação", resumiu Gour.