"Não há dúvida de que a decisão imprudente dos Al Khalifa (família real governante do Bahrein) contra o principal clérigo xiita fomentaria a chama de um movimento de revolução islâmica no Bahrein e formará uma rebelião devastadora contra os governantes dependentes deste país", disse o Exército dos Guardiões da Revolução Islâmica em um comunicado publicado pela agência de notícias Fars.
O Ministério do Interior acusou Isa Qassim de usar sua posição de aiatolá para "servir a interesses estrangeiros" e promover "sectarismo e violência". O líder religioso apoiou protestos liderados pela maioria xiita da população em favor de maiores direitos civis e políticos no Bahrein.