Em discurso em uma conferência na cidade de Herzliya na última semana, o militar, citado pela mídia local, destacou que os últimos três meses têm sido os mais difíceis para os extremistas desde o início do califado e que "Israel não quer que a situação na Síria termine com uma derrota do Daesh".
De acordo com Halevy, em um cenário como esse, as potências internacionais deixariam a região e deixariam o seu país sozinho diante do Hezbollah e de um Irã poderoso.
"Portanto, temos que fazer tudo que pudermos para não ficarmos em tal situação", afirmou.
Em janeiro, o ministro israelense da Defesa, Moshe Ya'alon, disse em um evento do Instituto de Estudos de Segurança Nacional, em Tel Aviv, que ele ficaria com o Daesh se tivesse que escolher entre a organização extremista e o Irã e seus aliados na Síria.