Até o dia 24 de junho, o espaço cultural mostra duas exposições relacionadas ao tema: A mostra fotográfica “Da abundância à escassez”, que reúne 37 imagens de 12 fotógrafos brasileiros, e a instalação “Ah, molécula”, da artista plástica Suzana Queiroga, que foi montada em um dos espelhos d´água da entrada do museu, com bolas infláveis simbolizando a molécula da água.
O tema a crise hídrica foi escolhido para convidar o público a refletir sobre os problemas envolvendo a água no Brasil, incluindo a poluição dos mananciais ou as secas severas que atingem populações inteiras, e também pelo fato do Museu do Amanhã ser construído em um píer dentro da Baía de Guanabara, o que o coloca em uma relação bem próxima com a água. O prédio ainda é cercado por espelhos d´água, o que faz refletir a sua grandiosa arquitetura.
Na sexta-feira (24), a programação se encerra com o seminário Crise Hídrica no Brasil: Ontem, hoje e amanhã, que vai reunir importantes representantes da ciência e de questões ambientais, como o climatologista Carlos Nobre a ex-ministra do Meio Ambiente do governo Dilma, Izabella Teixeira.
Para saber detalhes da programação é só acessar aqui página do Museu do Amanhã.