Os produtores de armamentos revelaram produzir cerca de 21 mil armas por dia. A tendência, segundo analistas, é a de que a produção aumente caso a ex-secretária de Estado, Hillary Clinton, vença as eleições presidenciais em novembro.
"O recente aumento nas vendas de armas tem como base duas variáveis: medo de interferência governamental na Segunda Emenda e, mais importante, muita gente interessada em proteção pessoal", opinou Justin Anderson, diretor de marketing da Hyatt Guns, em Charlotte, Carolina do Norte, acrescentando que o aumento nas transações não se concentra em nenhum tipo específico de arma.
"Esse é provavelmente o início de um longo aumento nas vendas de armas até as eleições. Se Hillary Clinton assumir uma liderança significativa, isso só vai aumentar essas vendas".