Apesar do fato de que a resolução não é juridicamente obrigatória, ela pode influenciar a decisão da União Europeia sobre o prolongamento das sanções, diz a publicação.
Italian senator puts to the vote resolution…https://t.co/yji5QSPbif#EU #Italy #Recognition #Sanctions pic.twitter.com/CZwkGr2tNH
— NewsFront in English (@ENnewsfront) 27 июня 2016 г.
Ao nível nacional, a resolução é apoiada pelo grupo de parlamentares dos principais partidos conservadores e populistas do país: Cinco estrelas, Liga do Norte e Forza Italia. Segundo estas forças políticas, as sanções são uma decepção para "todos os membros de bom senso do parlamento", explicou o coautor do documento, Stefano Valdegamberi.
Em particular, os políticos se queixam da situação económica na Itália. As sanções já custaram ao país 3,6 bilhões de euros (cerca de 13,3 bilhões de reais).
Amb. #Razov: Italy's political establishment favors keeping the traditionally strong ties with #Russia https://t.co/zxpvtOdgFE
— RussianEmbassy Italy (@rusembitaly) 27 июня 2016 г.
Falando no Fórum Econômico Internacional de São Petersburgo, Renzi assinalou a inutilidade das sanções contra a Rússia.
No entanto, três países do bloco (França, Reino Unido e Suécia) têm usado o direito de "reserva parlamentar", que envolve a coordenação da posição com os parlamentos locais. Mais tarde foi divulgado que no último momento a Itália apresentou uma exigência de incluir na resolução um parágrafo sobre a possibilidade de revisão das medidas restritivas contra Moscou no final de 2016.