Em 2014, Bruxelas assinou um acordo de associação com a Ucrânia para aproximar o país ao bloco. A Ucrânia considera isso como o primeiro passo para uma posterior adesão à UE, que Kiev espera finalizar em 2020.
"Eu não quero levantar falsas esperanças. Ainda estamos na fase de implementação do acordo de associação com a Ucrânia, e a possibilidade da entrada [da Ucrânia] na UE, neste momento, não está na agenda", disse Merkel aos repórteres em Berlim.
Discursando em uma conferência de imprensa conjuntamente com o primeiro-ministro da Ucrânia Volodymyr Groysman, Merkel prometeu apoiar o governo ucraniano em seus esforços para cumprir os critérios necessários para se tornar membro da UE.