De acordo com os dados da mídia, o mercado negro da Jordânia foi invadido por uma enorme quantidade de armas, no valor de vários milhões de dólares, que acabam nas mãos de contrabandistas e do crime organizado do país. A Agência Federal de Investigação norte-americana (FBI, na sigla em inglês) chegou a tal conclusão depois de verificar o incidente ocorrido em novembro de 2015, quando um policial jordano atirou nos instrutores e colegas, atingindo nove pessoas, dos quais quatro morreram e outros cinco ficaram feridos.
Segundo as informações da edição, o programa de preparação de grupos sírios de oposição está sendo realizado pela CIA em colaboração com serviços secretos de alguns países árabes, inclusive da Arábia Saudita, com vistas a derrubar presidente sírio Bashar Assad. Funcionários de agências governamentais estadunidenses dizem que a CIA treinou nos últimos três anos em torno de mil rebeldes.
"Os roubos [de armas]… confirmam que as consequências do programa de treinamento e fornecimento de armas a rebeldes são caóticas e imprevisíveis", escreve o jornal.
Tanto a CIA, como o FBI evitaram comentar por enquanto as informações reveladas na publicação.