Balbek disse que a operação havia sido marcada para o começo de junho mas não deu por certo por causa de uma falha técnica. Um dos navios devia sair para o estreito fingindo de navio pesqueiro e, por meio de cabos metálicos, bloquear o estreito.
Estava planejado barrar a passagem de navios e balsas no estreito com a ajuda de cabos metálicos que podiam enrolar-se ao redor das hélice e levar a naufrágios.
Mais tarde o primeiro vice-primeiro-ministro do governo da Crimeia Mikhail Sheremet disse que quaisquer tentativas de sabotagem no estreito são praticamente impossíveis porque o estreito está sob proteção máxima.
"Temos bastantes forças para assegurar a segurança completa das águas do estreito de Kerch. Ali há bastantes forças e meios para proteger a navegação, a passagem das balsas de forma segura e construir a ponte", disse Sheremet à RIA Novosti.
Balbek disse que as autoridades souberam da sabotagem após terem visionado vídeos sobre a sua preparação, cedidos por um dos residentes da Crimeia que fora enganado e aderira ao batalhão de Islyamov. Quando soube da operação, retornou para a península e passou informações às autoridades.