A medida faz parte de uma investigação sobre a empresa imobiliária Los Sauces, fundada pelo ex-presidente Néstor Kirchner, que teria assinado contratos de aluguel fictícios com o empreendedor do ramo de construção civil Lazaro Baez para mascarar obras públicas sem licitação e pagamentos de propinas.
As buscas provocaram uma forte reação de Cristina, que, em uma série de twitters, atacou o atual presidente, Mauricio Macri, os juízes argentinos e alguns jornais.
Em uma das mensagens, Cristina disse ser "uma perseguida política".
Hacía tiempo, décadas diría, que no se veía un abuso de poder y persecución política semejante…
— Cristina Kirchner (@CFKArgentina) 30 июня 2016 г.
Caso seja processada, Cristina pode responder pelo crime de negociações incompatíveis com a função pública. Esta é a segunda vez que Cristina foi alvo de uma operação de busca e apreensão em dois meses.
Cristina foi presidente da Argentina entre 2007 e 2015.